terça-feira, março 3

Quando não há vergonha na cara...

16 de Janeiro de 2014


2 de Março de 2015


O desgaste do vôvô da Fernanda não justifica esta radical mudança de posição no espaço de um ano.
Aqui estamos perante mais um, apenas mais um exemplo da falta de vergonha de quem nunca devia ter posto as patas no futebol.
Passa de "tem que deixar a arbitragem" para "pode ser árbitro de topo" mediante a ajuda que o seu clubeco regional eternamente beneficiado receba seja muita ou pouca.
E os jornaleiros merdosos, medrosos e amestrados baixam os cornos e escrevinham o que o velho gágá lhes diz sem o confrontarem com o que disse sobre este mesmo árbitro há um ano atrás.
Farto destas autênticas caras-podres do desporto em Portugal. Metem nojo!